domingo, 2 de dezembro de 2012
quarta-feira, 14 de novembro de 2012
Vem Louvar! Feriadão de muito louvor!
Dia: 15 de novembro de 2012, às 19h30.
Sétima Igreja Presbiteriana de uiz de Fora
Rua Nazira Mattar de Freitas, nº394. Monte Castelo.
Juiz de Fora.
Dia Nacional da SAF - Mãos Femininas no Arado
Hoje, 11 de novembro, a Igreja Presbiteriana do Brasil (IPB) comemora o Dia Nacional da Sociedade Auxiliadora Feminina (SAF). E, a sua origem quase que se confunde com a data da implantação da Igreja Presbiteriana em terras tupiniquins. Desde a fundação do presbiterianismo, pelo jovem missionário norte-americano, Ashbel Green Simonton, encontra-se registros de pequenos grupos de mulheres presbiterianas, as quais auxiliavam no trabalho de cada congregação que ia sendo organizada. Atualmente, estas sociedades internas femininas já encontram-se em grande número, pois à medida em que a IPB se organizava, paralelamente, o trabalho das mulheres desenvolvia.
A S.A.F de Monte Castelo:
E, há 128 anos, neste mesmo dia, organizava-se a primeira SAF, sob o nome de Associação Evangélica de Senhoras, em Recife (PE). Já no dia 12 de dezembro 1983, com a presença do pastor em exercício, o Rev. Oséias Heckert, foi organizada a SAF da então Congregação Presbiteriana de Monte Castelo (hoje 7ªIPJF), a qual pertencia à 4ª Igreja Presbiteriana de Juiz de Fora. Constituída, oficialmente, 10 meses após a organização desta congregação, que deu-se em 17 de fevereiro, o recém formado grupo feminino disponha das mãos trabalhadoras das irmãs Zaía Dilly, Ambrosina, Geni, Gerusa, Sebastiana Cassimiro, Maria da Conceição Amâncio, Júlia de Mattos, Maria Aparecida Rosa, Sirley Borges, a presidente: Alcendina; vice-presidente: Maria Madalena dos Santos; tesoureira: Tereza Aparecida dos Santos; e a secretária: Iná Rosa Correâ; totalizando, desse modo, 13 sócias.
O trabalho evangelístico de Ashbel cresceu tendo o apoio das agéis mãos das mulheres, assim, como nas Santas Escrituras, onde podemos buscar grandes inspirações femininas. Entre elas, destacam-se a amigável Rute; a perseverante e fiel Sara, que não desistiu do seu sonho e, aos 90 anos de idade, deu à luz Isaque; a virtuosa Débora, a qual foi escolhida para ser juíza; a destemida Miriã; a costureira caridosa Dorcas; e, a corajosa e prudente Ester. Observamos que desde o princípio, a mulher sempre esteve em posição de destaque, pois o Deus Criador a fez para que junto com o homem, ambos – um ao lado do outro - possuíssem a Terra. Em Gênesis 2, encontramos as Palavras de nosso Senhor: “Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma auxiliadora que seja idônea”; e, da costela do homem, formou a mulher companheira. E, tomando emprestado o lema deste dedicado grupo feminino, possamos ser, também, verdadeiros auxiliadores, irrepreensíveis em nossa conduta, incansáveis na luta diária, firmes em nossa fé e, claro, vitoriosos por nosso Senhor Cristo Jesus.
terça-feira, 30 de outubro de 2012
POR QUE A IGREJA PRECISA DE UMA NOVA REFORMA
A Reforma Protestante do Século XVI foi o maior movimento na igreja cristã depois do Pentecostes. Não foi uma inovação, mas uma volta ao cristianismo puro e simples, uma retomada da doutrina apostólica, um retorno às Escrituras. A igreja cristã havia se desviado da verdade, e introduzido doutrinas e práticas estranhas às Escrituras. O culto às imagens, a mediação dos santos, a veneração a Maria, a salvação pelas obras, o confessionário, o purgatório, as reliquias, as indulgências e a infalibilidade papal foram desvios gritantes que encontraram guarida na igreja. Urgia uma Reforma, e Deus preparou o momento e as pessoas certas para essa volta às Escrituras. No dia 31 de Outubro de 1517, o monge agostiniano Martinho Lutero, fixava nas portas da igreja de Wittenberg suas noventa e cinco teses contras as indulgências, deflagrando, assim, esse decisivo movimento.
Hoje, ao olharmos o cenário religioso brasileiro constatamos que a igreja evangélica precisa de uma nova Reforma. Desviamo-nos do caminho da ortodoxia. As verdades essenciais da fé evangélica estão ausentes de muitos púlpitos chamados protestantes. Novidades forâneas às Escrituras têm sido introduzidas nas igrejas sob a conivência de uns e o silêncio de outros. A igreja protestante já não protesta mais. Somos chamados de evangélicos, mas o puro evangelho está escasseando em muitas igrejas. Temos influência política, mas falta-nos autoridade moral. Temos poder econômico, mas falta-nos poder espiritual. Temos um explosivo crescimento quantitativo, mas falta-nos o crescimento qualitativo. Precisamos de uma nova Reforma. Alistaremos a seguir três motivos que exigem uma nova Reforma já.
1. Porque o liberalismo teológico tem assaltado muitas igrejas em nossa Pátria - O mesmo liberalismo que devastou as igrejas na Europa, e na América do Norte chegou às terras brasileiras, e seu fermento maldito está presente em muitos seminários, e este veneno letal tem sido espalhado das cátedras para os púlpitos e dos púlpitos para os crentes e assim, muitas igrejas já não crêem mais na inerrância e suficiência das Escrituras. Em consequência desse colapso espiritual há algumas igrejas que defendem um concubinato espúrio entre cristianismo e evolucionismo, negando a realidade da criação, conforme registrada em Gênesis 1 e 2.
2. Porque o misticismo sincrético tem invadido muitos arraiais evangélicos - Temos visto a igreja evangélica brasileira capitular-se ao misticismo pagão. O verdadeiro evangelho está ausente de muitos púlpitos. Prega-se sobre prosperidade e não sobre salvação. Prega-se sobre curas e milagres e não sobre arrependimento e novo nascimento. O lucro substituiu a mensagem da salvação em muitas igrejas. Temos visto igrejas se transformando em empresas, o púlpito em balcão, o evangelho num produto e os crentes em consumidores. Além desse descalabro, muitas crendices têm substituído a verdade em não poucas igrejas. Esses crentes incautos têm se alimentado do farelo do sincretismo em vez de serem nutridos pelo Pão da Vida. Há crentes que olham para a Palavra de Deus como um livro mágico e consultam a Bíblia como se ela fosse um horóscopo. Há aqueles que colocam um copo d'água sobre o aparelho de televisão, enquanto o suposto homem de Deus ora, pensando que essa água "benzida" tem poder extraordinário. Essas práticas não são bíblicas e devem ser reprovadas. Urge certamente uma nova Reforma.
3. Porque muitas igrejas se acomodaram a uma ortodoxia morta – A Reforma restaurou não apenas a supremacia das Escrituras e a primazia da pregação, mas também, enfatizou a necessidade de uma vida piedosa. Não podemos separar a teologia da vida; a doutrina da prática; a ortodoxia da piedade. Não basta conhecer a verdade, precisamos ser transformados por essa verdade. Na Igreja Reformada encontramos teologia pura e vida santa.
Rev. Hernandes Dias Lopes
sexta-feira, 17 de agosto de 2012
domingo, 5 de agosto de 2012
Assinar:
Postagens (Atom)