Vivemos em um mundo assombrado por más notícias: inundações, terremotos, tsunamis, corrupção, violência, crise financeira, epidemias, perseguições... a lista é longa.
A descrição de Oséias mostra que más notícias não são coisas só de nossos dias: “O Senhor tem uma contenda com os habitantes da terra; porque nela não há verdade, nem amor, nem conhecimento de Deus. O que só prevalece é perjurar, mentir, matar, furtar e adulterar, e há arrombamentos e homicídios. Por isso, a terra está de luto, e todo o que mora nela desfalece, com os animais do campo e as aves do céu; e até os peixes do mar perecem”. Oséias 4:1-3.
De fato, desde a queda, as relações humanas são marcadas por rejeição, inveja, luta pelo poder e traições. Adão projetou sua culpa em Eva e a confiou no espaço de casa assumindo, sozinho, a tarefa de governar a terra. Caim matou Abel. A maldade do homem foi se multiplicando, mesmo após o dilúvio, tentativa de dar à humanidade uma nova oportunidade a partir da família de Noé.
Quando se afasta de Deus, o ser humano busca se garantir acumulando riqueza e poder. Mas, esta escolha o impede de construir relações afetivas desinteressadas. Frustrado no seu desejo de amor incondicional, ele desenvolve mecanismo de defesa para se proteger e responde ao mal com o mal, ampliando assim este circulo vicioso. Inocentes são afetados e a injustiça se expande como uma doença altamente contagiosa.
Lendo o Antigo Testamento somos impactados pela repetição de guerras movidas pela ambição e pela ganância. Toda vez que Israel se afastava de Deus, o mal se espalhava como, podemos ver na lista do livro de Isaías, capítulo cinco. Não demorava muito para que as vitórias se transformassem em derrotas, invasões, saques, cativeiro.
Mas, Deus não desistia do ser humano e enviava profetas para chamá-lo ao arrependimento. Por causa de sua aliança com o ser humano, o sol continuou nascendo sobre bons e maus, a chuva continuou vindo sobre justos e injustos. Assim, em vez de nos escandalizar com tanta desgraça, deveríamos reconhecer que já estaríamos destruídos se não fosse pela misericórdia de Deus que, se renova a cada manhã.
“Porque eu, o Senhor, não mudo; por isso, vós, ó filhos de Jacó, não sois consumidos” Malaquias 3:6.
Texto extraído da Pastoral do Boletim Dominical nº136, Ano 03, 28/06/09, sob autoria do Rev. Donizete Amado.
A descrição de Oséias mostra que más notícias não são coisas só de nossos dias: “O Senhor tem uma contenda com os habitantes da terra; porque nela não há verdade, nem amor, nem conhecimento de Deus. O que só prevalece é perjurar, mentir, matar, furtar e adulterar, e há arrombamentos e homicídios. Por isso, a terra está de luto, e todo o que mora nela desfalece, com os animais do campo e as aves do céu; e até os peixes do mar perecem”. Oséias 4:1-3.
De fato, desde a queda, as relações humanas são marcadas por rejeição, inveja, luta pelo poder e traições. Adão projetou sua culpa em Eva e a confiou no espaço de casa assumindo, sozinho, a tarefa de governar a terra. Caim matou Abel. A maldade do homem foi se multiplicando, mesmo após o dilúvio, tentativa de dar à humanidade uma nova oportunidade a partir da família de Noé.
Quando se afasta de Deus, o ser humano busca se garantir acumulando riqueza e poder. Mas, esta escolha o impede de construir relações afetivas desinteressadas. Frustrado no seu desejo de amor incondicional, ele desenvolve mecanismo de defesa para se proteger e responde ao mal com o mal, ampliando assim este circulo vicioso. Inocentes são afetados e a injustiça se expande como uma doença altamente contagiosa.
Lendo o Antigo Testamento somos impactados pela repetição de guerras movidas pela ambição e pela ganância. Toda vez que Israel se afastava de Deus, o mal se espalhava como, podemos ver na lista do livro de Isaías, capítulo cinco. Não demorava muito para que as vitórias se transformassem em derrotas, invasões, saques, cativeiro.
Mas, Deus não desistia do ser humano e enviava profetas para chamá-lo ao arrependimento. Por causa de sua aliança com o ser humano, o sol continuou nascendo sobre bons e maus, a chuva continuou vindo sobre justos e injustos. Assim, em vez de nos escandalizar com tanta desgraça, deveríamos reconhecer que já estaríamos destruídos se não fosse pela misericórdia de Deus que, se renova a cada manhã.
“Porque eu, o Senhor, não mudo; por isso, vós, ó filhos de Jacó, não sois consumidos” Malaquias 3:6.
Texto extraído da Pastoral do Boletim Dominical nº136, Ano 03, 28/06/09, sob autoria do Rev. Donizete Amado.
