terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Igreja investe em sua comunicação interna

Exigências comunicacionais fazem Conselho repensar boletim dominical

(Foto: primeiro layout apresentado. Semelhante a um jornal impresso)

Sem sombra de dúvidas que a comunicação é uma ciência prática essencial em qualquer segmento da sociedade. A cada dia, as grandes indústrias, fábricas automotivas, hospitais, faculdades e universidades, instituições comerciais, Organizações Não-governamentais (ONG's), agências de Propaganda e Publicidade e empresas jornalísticas levantam estudos, analisam e alteram os seus veículos de comunicação para melhor atingir o seu público alvo. Revistas, jornais, televisão, rádio, internet e house organs; tudo é analisado. Informar e estar visível são fatores fundamentais.

Desse modo, diante das exigências comunicacionais do atual século e uma preocupação com a comunicação espiritual, a Sétima Igreja Presbiteriana de Juiz de Fora iniciou, neste mês, um processo de reestruturação de seu informativo dominical. Três modelos de boletins estão sendo apresentados aos membros da igreja que, junto com o Conselho, aprovaram essa mudança.

Segundo o responsável pelos projetos, o graduando em Jornalismo Wellerson Cassimiro, o objetivo é deixar este impresso mais dinâmico, informacional e, esteticamente, agradável. “A Comunicação é a perfeita união da mensagem textual à mensagem imagética”, afirma. Ele acredita que, o boletim deve despertar a atenção dos membros, ficando desejosos de terem o impresso em mãos. Ao final deste mês, o Conselho da Igreja decidirá qual dos três modelos atende melhor às necessidades da comunidade para o decorrente ano.

domingo, 9 de janeiro de 2011

Fevereiro: Mês do Homem Presbiteriano e da Mulher Presbiteriana

PRESBITÉRIO DE JUIZ DE FORA PROGRAMA CULTO ESPECIAL EM COMEMORAÇÃO PELO DIA DO HOMEM PRESBITERIANO E MULHER PRESBITERIANA.

Deus tem usado, grandemente, as doces mãos das mulheres em suas obras. Elas ocupam lugar de destaque na igreja. Na ação missionária, são guerreiras e não poupam esforços para alcançar mais vidas. Já os homens, confiantes em Jesus, unidos e integrados em uma vasta confederação, caminham, marcham e lutam, pois o Senhor manda a todos proclamar. São varões santos, filhos de Deus. Assim, homens e mulheres são importantes nesta seara do nosso Altíssimo Deus e Pai.

Pensando nisso, o Presbitério de Juiz de Fora, em comemoração pelo dia do Homem Presbiteriano e pelo dia da Mulher Presbiteriana, está preparando um culto especial, que será realizado no dia 19 de fevereiro, sábado, às 19h30, na Sétima Igreja Presbiteriana de Juiz de Fora, situada à Rua Nazira Mattar de Freitas, nº 394, bairro Monte Castelo. Não fique de fora dessa festa! Participe conosco!

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Um Novo Cântico ao Senhor

OS HINOS COMO MEIO DE LOUVOR, ENSINO E EDIFICAÇÃO DA IGREJA

Depois do estudo da Palavra de Deus, das orações e das ações evangelísticas, o que mais tem a ver com a saúde espiritual de uma igreja é o seu canto congregacional. Cantar em coro fortalece a igreja pela comunhão entre seus membros. Segundo a Enciclopédia Britânica Barsa (vol.4), o canto ocorre em toda a música sacra; seja desacompanhado (à capella), seja com acompanhamento orquestral; e em outros gêneros musicais como, nas óperas. No meio religioso, a Bíblia e a música andam juntos. Por isso o zelo, com o canto em diversos louvores, como, também, com os hinos, de maneira a valorizar sua mensagem musical e sua mensagem textual. As igrejas mais
antigas, ainda, cultivam o hábito quanto a utilização dos hinários.

MAS, O QUE É UM HINÁRIO?

Define-se como hinário um livro que contém um conjunto de hinos, que são poemas musicados, com suas mensagens bíblicas. Atualmente, há diversos hinários. Entre eles, “Hinos de Louvores e Súplicas a Deus”, “Cantor Cristão”, “Hinos e Cânticos”, “Harpa Cristã”; o hinário “Aleluia” usado pela Igreja Presbiteriana Reformada e o hinário “Seja Louvado”. Este último, todavia, foi usado pela Igreja Presbiteriana Unida, na década de 1970. Compositores eruditos como, Félix Mendelssohn, Wolgang Amadeus Mozart e Johann Sebastian Bach, também, contribuíram para a formação dos hinários da nova igreja que surgiu, como resultado da Reforma Protestante de Martinho Lutero. Mesmo com toda essa diversidade musical, entretanto, pode-se notar a existência de hinos em comum entre estes hinários. Só se diferem pelo ritmo, letra e andamentos devido à cultura de cada região. Conforme informações da Barsa (vol.7), nos tempos modernos, principalmente, depois da Revolução Francesa, os hinos, quer como peças instrumentais, quer como corais, passaram a simbolizar os atributos das nacionalidades; dada a importância dessas composições. Hoje, todos os países possuem seu hino ou marcha patriótica oficialmente reconhecida.

Registros históricos da Igreja Presbiteriana do Brasil, revelam que até a chegada do “Novo Cântico” (sem música), o hinário usado pela igreja era o “Salmos e Hinos”. Contudo, por julgarem-no passível de correções, sob o aspecto linguístico e doutrinário, o Supremo Concilio determinou a criação de um hinário que melhor servisse à IPB.

Depois de alguns imprevistos, o Supremo Concílio, em 1977, organizou uma Comissão para elaborar um hinário compatível com a bíblica doutrina presbiteriana, destinada a revisionar letra e música que, inicialmente, ficou sob a responsabilidade da soprano e professora de canto Atenilde Cunha. Em 1986, os trabalhos de revisão ficaram a cargo do musicólogo presbiteriano Ruy Carlos Bizarro Wanderley, pela sua experiência como hinólogo, pesquisador, compositor e regente. Segundo Atenilde Cunha, o hinário, com o nome de Novo Cântico, foi estruturado, visando a sua aplicação dos hinos como meio de Louvor, Ensino e Edificação da igreja, conforme a orientação do apóstolo Paulo aos Efésios (5.19) e Colossenses (3.16).
Wellerson Cassimiro.

domingo, 7 de novembro de 2010

Hinário em Pauta - Wolgang Amadeus Mozart

Missa Breve em Ré maior, a obra K.194, Agnus Dei, do austríaco Wolgang Amadeus Mozart, está incluída em diversos hinários, adotados pelas igrejas protestantes britânicas, norte-americanas e brasileiras.

Após compor o seu primeiro concerto, a obra K.191, para instrumento de sopro, um fagote, com uma orquestra reduzida à mais simples expressão; Mozart compôs, aos 18 anos de idade, a música “Agnus Dei”, em junho de 1774, por encomenda religiosa do príncipe-acerbispo da côrte de Salzburgo, Colloredo, que dava grande importância às missas breves e impunha severas restrições de composição aos seus músicos oficiais. Ao contrário de seu pai, Leopold Mozart, o jovem Wolgang não tinha e, nunca chegou a ter, a empatia de Colloredo que, o odiava.

Esta peça possui uma métrica irregular, pausas em semibreve, além dos acidentes na mesma nota sol, que surgem em ambas as claves (Sol e Fá). Na verdade, a igreja protestante britânica, no século XVIII, adotou a última parte desta missa breve, aliando a ela o texto adaptado por João Gomes da Rocha, para o “Salmos e Hinos”. A melodia de Agnus Dei foi adotada pela Igreja Presbiteriana do Brasil, incluída em seu Hinário Novo Cântico, sob o nome de Doxologia. Wellerson Cassimiro

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Salmos 150: Louvor ao Senhor por sua grandeza e seus poderosos feitos



"Aleluia!
Louvai a Deus no seu santuário;
Louvai-o no firmamento, obra do seu poder.
Louvai-o pelos seus poderosos feitos;
Louvai-o consoante a sua muita grandeza.
Louvai-o ao som da trombeta;
Louvai-o com saltério e com harpa.
Louvai-o com adulfes e danças;
Louvai-o com instrumentos de cordas e com flautas.
Louvai-o com címbalos sonoros;
Louvai-o com címbalos retumbantes.
Todo o ser que respira louve ao Senhor.
Aleluia!"

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Forro em PVC é instalado


Galeria: espaço para a sonoplastia já está preparado.

Na última semana de setembro, a nave do templo - em fase final de construção - recebeu a instalação do forro em PVC, circuitos de rede elétrica e o suporte para fixação do datashow. Segundo o Conselho da igreja, a meta é realizar a celebração de natal, desde ano, no novo espaço. Ao final, a igreja contará com três pavimentos, divididos em salas de aula para a escola bíblica dominical, salão para festas e cozinha, além da galeria, com espaço já preparado para a sonoplastia.


Oficiais e membros da igreja visitam a nave do templo.



sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Cantata Castelo Forte é o nosso Deus - Martinho Lutero

"EIN'FESTE BURG"



Em 1517, precisamente, em 31 de outubro, nascia a igreja protestante, fundada pelo então padre agostiniano e professor de teologia alemão Martinho Lutero (Martin Luther). Seus questionamentos quanto à postura da igreja católica, bispos e padres culminou nas 95 teses, pregadas às portas da igreja do castelo de Wittenberg, resultando na Reforma Protestante. Desde cedo, Lutero voltou as suas atenções para a música da nova igreja que surgia. As músicas desde período eram polifônicas. Ou seja, possuíam mais de uma melodia, cantadas e executadas ao mesmo tempo, característica esta das músicas renascentistas do século XVI.

Lutero achou que as pessoas deveríam cantar algo mais simples e de fácil acesso e, canções menos complexas. Desse modo, instituiu o estilo canto coral, constituído de uma melodia, harmonizada para quatro vozes (baixo, tenor, contralto e soprano). As letras dos hinos foram traduzidas para o alemão, até então cantados em latim.

Poeta e Músico, Martinho Lutero compôs diversos hinos. Entre eles está a obra “Ein' Feste Burg” (Castelo Forte é o nosso Deus) considerada a Marcha da Reforma. Alguns afirmam que seria incabível uma celebração em comemoração à Reforma Protestante sem ao menos entoar esta peça. Ao longo da história da música erudita, inúmeros compositores deram um tratamento especial à melodia de Lutero. Destacam-se o virtuose organista alemão, do período barroco, Johann Sebastian Bach, com a cantata BWV 80 (Ein' feste Burg ist unser Gott); e, o pianista alemão, do período romântico, Felix Mendelsshon-Bartholdy, com a Sinfonia da Reforma. O hino “Castelo Forte é o nosso Deus”, de Martinho Lutero, é baseado no livro de Salmos, capítulo 46, versículo sete; e , está incluído em diversos hinários das igrejas protestantes brasileiras, como no hinário Novo Cântico, da Igreja Presbiteriana do Brasil.

Confira no link abaixo, na página do You Tube, a melodia deste hino, incluída no terceiro e no quarto movimento da Cantata BWV 80 (Ein' feste Burg ist unser Gott) de Johann Sebastian Bach.

http://www.youtube.com/watch?v=L1RcW6L4oic&feature=related